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FASE 3
CAPACITAR E EMPODERAR

Tendo em vista a coconstrução de um Plano de Ação Comunitário, será necessário perspectivar ações conjuntas e articuladas em rede dentro dos tópicos de intervenção prioritária. Para tal, será necessário empoderar a comunidade através de capacitação ao nível técnico, pessoal e coletivo, apoiando os grupos (multiculturais e intergeracionais) de moradores para o desenho, implementação e gestão de projetos que melhorem a vida em comum. Pretende-se alavancar o sentido comunitário e a cidadania ativa e aumentar a capacidade de escolha e ação dos cidadãos, promovendo uma nova agência de mudança social.

convocatória pic – projetos de inovação comunitária

Esta convocatória destinou-se a grupos de pessoas (institucionais ou informais) que tivessem uma ideia para melhorar o Barreiro Velho e a qualidade de vida de seus habitantes.

convocatória de colaboradores

Convocatória encerrada

Esta convocatória destinou-se a uma rede expandida de pessoas, grupos e entidades que quisessem colaborar nos projetos aprovados. Os grupos partilharam as suas ideias com os colaboradores, tal como, necessidades de recursos, potencialidades e desafios.

consulte os projetos aprovados

workhops de cocriação e coprodução >

módulos de ativação do espaço público>

FASE 4
POTENCIAR A GOVERNANÇA

Potenciar a governança. Para além da já referida falta de coesão e da ausência de respostas comunitárias, não existem espaços de governança participada no Bairro. A capacitação da comunidade para a tomada de decisão partilhada e a capacitação do Grupo dos Amigos do Barreiro Velho (GABV) para liderar o processo de coesão comunitária e articulação com os parceiros locais e agentes externos é determinante para a sustentabilidade de uma ação conjunta no território que contribua para melhorar as condições de vida a longo prazo. O GABV, em tempos, grande dinamizador do Bairro, perdeu seu espaço de reunião e vitalidade devido à ausência de uma nova geração de moradores envolvida. O projeto propõe-se ativar, ampliar, capacitar e consolidar o GABV, disponibilizando um espaço comum (sede dos Franceses) e dotando-o de uma caixa de ferramentas (recursos, ferramentas e conhecimentos) que lhe permita em articulação com a comunidade e as entidades locais criar o Plano de Governança Local (PGL).

Nós podemos

A atividade propõe um conjunto de ações de formação: (1) à comunidade, no que respeita a educação para a cidadania e autodeterminação, promovendo a construção de consciencialização e responsabilidade social e (2) ao GAVB, no que respeita ao desenvolvimento de competências de liderança, gestão comunitária e articulação com a rede de atores locais. A atividade inclui partilha de boa práticas entre comunidades de territórios distintos.

ações de formação e partilha de experiências >

FASE 5
CONSOLIDAR E CELEBRAR

Consolidar e Celebrar. A cocriação do Plano Conjunto para Sustentabilidade (PCS), que envolverá todos os atores intervenientes no Bairro, pretende estruturar linhas de ação para o ano que se segue ao projeto, partindo dos instrumentos criados – o GSI, o PAAC e o PGL – e dos PICSs. A convocação de assembleias comunitárias vai permitir consolidar a rede e expandi-la (instituições públicas e privadas), perspetivando-se parcerias e apoios a futuras iniciativas comunitárias no Bairro. A sustentabilidade do projeto será assegurada pela consolidação do grupo comunitário, enquanto elemento central de governança partilhada e desenvolvimento local; do fortalecimento de um rede local de apoio; da continuidade de programas de capacitação da comunidade em articulação com os parceiros locais e o projeto COMSIGO-CLDS. Acredita-se, assim, numa utilização positiva do espaço público e sua contribuição para a saúde comunitária.

GRUPO COMUNITÁRIO em ação

Pretende-se instaurar as assembleias comunitárias como mecanismo autogerido pelo grupo comunitário, com o compromisso dos parceiros locais em apoiar a sua realização sempre que necessário. Na fase do projeto serão realizadas 4 Assembleias comunitárias, para:

  1. Avaliar o impacto do projeto no território;
  2. Apresentar os instrumentos criados ao longo do processo – o GSI, o PAAC e o PGL;
  3. Identificar as linhas de ação comunitária para o futuro, em articulação com a rede local e rede expandida (PCS).

O LABIC encerra-se com uma exposição final, celebrando este momento de transição.

assembleias comunitárias >

festa de celebração >